terça-feira, 29 de novembro de 2011

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

"Aclimatizadas"

Deve ser qualquer diferença biológica entre o homem e a mulher..mas, juro por Deus, que a maior parte das mulheres são mais friorentas que os homens. E por sorte, as mais friorentas de todas vieram trabalhar para a minha empresa.

Na minha sala devem estar uns 47º C....

Vão-se tratar... :-|

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mesmo a tempo...




Just in time you’ve found me just in time
Before you came my time was running low
I was lost the losing dice were tossed
My bridges all were crossed nowhere to go
Now you hear now I know just where I’m going
No more doubt of fear I’ve found my way
For love came just in time
you’ve found me just in time
And changed my lonely nights that lucky day
Just in time
Before you came my time was running low oh baby
I was lost the losing dice were tossed
My bridges all crossed nowhere to go
Now you hear now I know just where I’m going
No more doubt of fear I’ve found my way
For love came just in time you’ve found me
just in time
And changed my lonely nights and changed
my lonely nights
And changed my lonely nights and changed
my lonely nights
And changed my lonely nights that lucky day

Emigração

A emigração é o ato e o fenômeno espontâneo de deixar seu local de residência para se estabelecer numa outra região ou nação. 


Trata-se do mesmo fenômeno da imigração mas visto da perspectiva do lugar de origem.A emigração é a saída de nosso país. 


Convenciona-se chamar os movimentos humanos anteriores ao advento dos Estados nacionais e, conseqüentemente, do surgimento das fronteiras de migração. 


O termo migração também é comumente usado para designar os fluxos de população dentro de um mesmo país. As razões que levam uma pessoa ou grupo a emigrar são muitas, como as condições políticas desfavoráveis, a precária situação econômica, perseguições religiosas ou guerras. 
(...)


Só para estabelecer aqui o conceito :)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Spandau Ballet

Ontem ao ver um fantástico episódio do "Modern Family".. com um improvável Edward Norton a fazer de o antigo baixista dos Spandau Ballet, deu-me saudades banda...

vejam lá se o baixista é parecido com o Edward Norton! :)

É o "Manny" que há em mim! :)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Post perdido..

Apeteceu-me no outro dia ler outra vez isto, mas parece que o post se perdeu.

É aqui recuperado....

Ser açoriano é, no fundo, olhar o além e as miragens, vencer barreiras de tempo e de tempos, dourar as fraquezas e fazê-las forças, rilhar os dentes para não chorar a amargura de ver, de longe, a terra apenas com os olhos da saudade... e continuar, continuar sempre. 


Com a devoção ao Senhor Santo Cristo dos Milagres e ao Divino Espírito Santo, no baú de cada coração. Com a mancha azul - azul até de mais - do oceano imenso que é pão e desgraça, vezes sem conta, no calcorrear dos dias da Santa Saudade que há em cada um. Com o vendaval das agruras da integração em países novos mitigado, aqui e além, pelo facto de se ser gente... quando se fala em comunidade, em irmandade, em “capelinhas” de devoções mil.

Ser açoriano é nascer lá. Ouvindo o trovão das intempéries ou sentindo o estremecer das forças do terramoto medidas em escalas internacionais que nem sempre contam com o sofrimento dos que morrem ou ficam sem nada.


É nascer, ali, sim... mas alongar o olhar, mar fora, e sonhar o sonho lindo de transpor o além e as lonjuras, em demanda do ponto longínquo que se vê mais com o coração do que com os olhos. É vislumbrar, também, cá longe - na estranja rumorejante e aguerridamente progressiva - açorianos muitos que ficaram a dar força a outros e a ganhar pão que é suor, sangue e lágrimas.

Ser açoriano é ver partir, um a um, os filhos. Dar-lhe uma bênção apressada, porque a angústia não deixa falar muito... e esconder a cabeça, talvez no avental da tarefa doméstica. Avental que, aos poucos, depois, há-de ir uma e muitas vezes à fronte, a envelhecer em cada dia que passa, enxugar a lágrima teimosa que não pára de engrossar. 

É vê-los partir, quais pintainhos que deixam as asas protectoras... para começarem a voar por si. É acompanhar o seu afã em terras longínquas a enriquecer o que é dos outros.

Ser açoriano é viver em comunidade, grande ou pequena, ser maioritário, em termos de número, e conseguir, mesmo assim, deixar vir ao de cima uma humildade que às vezes até confrange. Aqui, além, mais acolá... é o açoriano que mais se destaca e mais se vê. Mesmo assim, não hostiliza os outros, não amarfanha o número inferior, tão-pouco adrega de medrar em orgulho de ser.

Ser açoriano é... olhar vultos que se foram. Que se engrandeceram, engrandecendo os outros. É olhar o Vitorino Nemésio. O João de Melo. A Natália Correia. Ver do mau tempo do canal, a gente feliz com lágrimas... que se esparramou um pouco por toda a parte. É sentir que o húmus da terra que os deixou partir ainda alimenta as raízes que não se partiram. E que chamam, uma e muitas vezes, pelos ramos frondosos que já se vão cruzando um pouco por toda a parte. 

Ser açoriano é isso, sim. Mas é também sofrer as agruras de estar longe. É medir pelas águas talvez do lago em frente... as outras do mar longínquo que ainda chamam... mas que é difícil calcorrear. É isso, sim, mas é também sofrer os desamores dos que, às vezes, com sapatos de verniz bonito de se ver mas sem solas de andar... entendem a humildade como deficiência e o olhar tímido como inferioridade.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Jizzzz


Ainda rebenta uma veia ao homem! :)

 

Still ill?



 I decree today that life Is simply taking and not giving
 England is mine - it owes me a living
 But ask me why, and I'll spit in your eye
 Oh, ask me why, and I'll spit in your eye
 But we cannot cling to the old dreams anymore
 No, we cannot cling to those dreams 
 Does the body rule the mind
 Or does the mind rule the body ? I don´t know....

 Under the iron bridge we kissed
 And although I ended up with sore lips
 It just wasn't like the old days anymore
 No, it wasn't like those days

 Am I still ill ? Oh ... Am I still ill ?